Intenção do Blog

Fiz esse blog com a intenção de expor minhas idéias, meus pensamentos e também de colocar aqui todos os textos, frases que gosto que traduzem o que eu penso, sem necessariamente eu escrever, dos autores que descubro e já começo a admirar.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Demorei para voltar aqui e falar de você, não queria falar, procurei não lembrar, mesmo que isso fosse totalmente impossível. Agora já aceito tudo o que aconteceu, tudo o que nós não fomos e tudo o que pudemos ser. Aceito suas escolhas, as minhas escolhas, aceito o destino. Não era para ser, pronto, já foi. E te desejo sorte, isso mesmo, sorte, quero que seja feliz. Te cuida tá, te cuida muito, porque eu to me cuidando!
Bárbara Gonçalves
"Foi esperando quase nada que um quase tudo apareceu. Simples como um fim de tarde. No começo era medo, incerteza, insegurança surgindo como relâmpago no céu. Depois, uma sensação de pertencimento, de paz, de alegria por encontrar um sentimento desconhecido, mas que fazia bem.Não teve espumante, holofote, tapete vermelho. Foi simples como um fim de tarde. Algum frio na barriga, interrogações deslizando pelas mãos suadas, uma urgência em saber se aquilo era ou não pra ser. 

É que um dia alguém nos ensina
que quando é pra ser a gente sente."
                         

[Clarissa Corrêa]

domingo, 13 de novembro de 2011

Não sou forte o tempo inteiro e não gosto de admitir isso, então não espalha. 
Eu sou fraca às vezes. 
Muitas vezes.

— Clarissa Corrêa
‎"Eu continuo sem saber que maravilha a vida poderia me reservar se eu não me protegesse tanto.”

[Tati Bernardi]
‎"Queria não me sentir tão responsável sobre o que acontece ao meu redor. Compreender e aceitar que não tenho controle nenhum sobre as emoções dos outros, sobre suas escolhas, sobre as coisas que dão errado e também sobre as que dão certo. Me permitir ser um pouco insignificante."

[Martha Medeiros]
Passei a manhã tentando esboçar um sentimento por você porque ainda não entendi como funcionam as coisas entre a gente. Marla de Queiroz
Eu não tenho medo do amor. Eu tenho medo é de amar quem tem medo dele. Amar quem teme o amor é como se apaixonar por uma sucessão de desistências. É como viver apenas a possibilidade de algo, mas com a sensação de que ela nunca se estabelecerá. É ficar intranqüilo não com o amanhã, mas com os próximos minutos. Quem teme o amor vai embora antes de fazer as pazes com ele. Antes de saber que surpresas ele reservava. Quem teme o amor teme caminhar de mãos vazias em direção ao desconhecido. Está sempre baseado numa repetição do passado. E acha que a vida será como todos aqueles dias idos. Quem teme o amor não vê a pessoa que conheceu não se dá a oportunidade de ser amado de outra forma. Quem teme o amor se envolve é com o drama de todas as feridas que vieram à tona porque ele não se permitiu ficar sozinho e confuso o suficiente para curá-las. Quem teme o amor não aprendeu a pedir ajuda nem a receber a cura do Universo. Ele se acha maior que o amor e não conjuga o verbo. Quem teme o amor consegue ser mais perverso do que quem o magoou.

Quem tem medo do amor, pra se preservar, não se permite delirar lindamente... e perde a parcela mais deliciosa que o amor prometeu....por medo de amar.

Marla de Queiroz

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

"Uma coisa é certa: está tudo errado."
"Quando nada mais pode ser feito, o que a gente faz?"
"E não pense em nada que não te fará sorrir. Nada de mágoas daqui para frente."
"Mas gosto de perceber que as dores são cada vez mais rapidamente superadas."
"Tenho vontade de dizer que faz falta o que não vivi."
"Um dia a gente aprende a conviver com uns, e a sobreviver sem outros…"
"E eu simplesmente não aguento mais ninguém indo embora."
CAIO F.
"Poucos ainda sorriem e olham nos olhos."
Não se concentre tanto nas minhas variações de humor, apenas insista em mim. CFA

Mas gosto, gosto das pessoas.

Não sei me comunicar com elas, mas gosto de vê-las, de estar ao seu lado, saber suas tristezas, suas esperas, suas vidas. Às vezes também me dá uma bruta raiva delas, de sua tristeza, sua mesquinhez. Depois penso que não tenho o direito de julgar ninguém, que cada um pode — e deve — ser o que é, ninguém tem nada com isso. Em seguida, minha outra parte sussurra em meus ouvidos que aí, justamente aí, está o grande mal das pessoas: o fato de serem como são e ninguém poder fazer nada. Só elas poderiam fazer alguma coisa por si próprias, mas não fazem porque não se vêem, não sabem como são. Ou, se sabem, fecham os olhos e continuam fingindo, a vida inteira fingindo que não sabem.
Caio F. Abreu